Por Jô Ventim
Xarope de panqueca e bacon combinam? Se a mistura já parece inusitada, imagine tudo isso sendo utilizado na receita de uma cerveja. Ela vem em uma garrafa rosa de 750ml com simpáticos porquinhos desenhados no rótulo. “Uma criação única”, segundo os produtores. A iguaria pode ser encontrada no Brasil e o responsável por isso, só para deixar a história mais exótica, se chama Tarantino.
Ele não é o cineasta, mas é um beer hunter, ou caçador de cervejas. Viaja pelo menos seis vezes ao ano, três para os Estados Unidos e três para a Europa, em busca das cervejas mais inusitadas ou como ele diz “extremas”. Gilberto Tarantino tem 49 anos, trabalhou na importadora do pai até 2001, depois disso fez sociedade com o irmão para importar relógios Swatch e hoje, é um empreendedor cervejeiro.
“Um cliente queria importar insumos para cerveja. Eu fui à feira Brasil Brau para conversar com fornecedores e entrei em contato com a associação de cervejeiros norte-americanos. Para minha surpresa nenhuma empresa brasileira importava cerveja de lá até o momento”, conta Tarantino.
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